sexta-feira, 4 de abril de 2014

ATIVIDADES NO CONTEXTO EDUCATIVO

REINVENTANDO O ENSINO MÉDIO
ATIVIDADES NO CONTEXTO EDUCATIVO
ÁREA: COMUNICAÇÃO
MÓDULO I: COMUNICAÇÃO E SOCIABILIDADE
TEMA: LINGUAGEM E REALIDADE


O que pode a linguagem?

O texto “Linguagem e realidade” esclarece não apenas como é dinâmica a construção da linguagem e da realidade social, mas também as responsabilidades que devemos assumir enquanto participantes desse processo. A linguagem pode ser instrumento de discriminação, de violência e de exclusão social, e entender as dimensões perversas da linguagem é um modo de construir relações sociais mais justas e pacíficas.
A proposta deste trabalho é incentivar os alunos a desconstruir os sentidos de certos termos e expressões da língua portuguesa e identificar, em seus diversos usos, as relações e valores sociais encarnados neles. Abaixo, apresentaremos uma breve discussão sobre as metáforas e os sentidos produzidos em torno de doenças como o câncer e a AIDS, numa tentativa de esclarecer e esmiuçar possíveis orientações para a atividade desenvolvida pelos alunos. Em seguida, serão sugeridas outras temáticas que podem ser trabalhadas com os alunos.
Em seus ensaios Doença como metáfora e AIDS e suas metáforas, a escritora Susan Sontag esmiúça as fantasias e mitos criados em torno da tuberculose, do câncer e da AIDS. Na introdução do primeiro ensaio, publicado em 1977, ela escreve: “A doença é a zona noturna da vida, uma cidadania mais onerosa. Todos que nascem tem dupla cidadania, no reino dos sãos e no reino dos doentes. Apesar de todos preferirmos só usar o passaporte bom, mais cedo ou mais tarde nos vemos obrigados, pelo menos por um período, a nos identificarmos como cidadãos desse outro lugar”.
Sontag escreveu sobre o câncer a partir da própria experiência com a doença, buscando uma maneira mais saudável de estar doente. Segundo ela, essa “cidadania onerosa” imposta aos doentes é decorrente não dos fatores biológicos e dos sintomas físicos que se desdobram dessas enfermidades, mas das metáforas criadas em torno delas. A metáfora da morte talvez seja a mais cruel delas: por muito tempo, o câncer e a AIDS foram as manifestações terrenas e concretas da morte. Desenvolver tumores ou portar o vírus da AIDS era a própria anunciação do óbito.
A associação dessas doenças com a morte logo se mostrou imprecisa, principalmente com o desenvolvimento dos diversos tratamentos que permitem aos pacientes uma vida digna e uma  existência plena. Ainda assim, os mitos sobre várias enfermidades continuam a ser um entrave à entrada dos doentes no reino dos sãos. Por isso a relutância em comunicar a alguns pacientes diagnosticados com câncer a identidade de sua doença – enunciar a enfermidade pode ser um anúncio da morte que se avizinha, do corpo que, voltando-se contra si mesmo, destrói-se. No Brasil, é comum encontrar pessoas que se sentem desconfortáveis em pronunciar ou ouvir apalavra “câncer”. Podemos citar ainda a metáfora da guerra, que engendra uma “luta” contra o câncer, em que o paciente é convidado a “vencer uma batalha”. A morte decorrente da doença é então um “fracasso” pessoal, uma inabilidade em superar as próprias emboscadas do corpo.
Já a AIDS, quando pensada sob a metáfora da morte, adquire sentidos ainda piores, pois os soropositivos que manifestam a doença passam antes por uma morte social – tornam-se indivíduos contagiosos e têm de conviver com o julgo moral de serem responsabilizados pela própria doença, muitas vezes acusados de desenvolverem a enfermidade como castigo por suas práticas sexuais. Por muitos anos, principalmente na década de 80, quando um imenso número de pacientes morreu em decorrência de complicações da AIDS, a doença foi chamada de “câncer gay”, por atingir, principalmente, homens homossexuais. Na época, não havia tantas informações sobre os modos de transmissão e sobre as possibilidades de tratamento da doença, e a AIDS foi apropriada pelos conservadores como forma de denunciar as práticas homoeróticas. Ainda hoje, algumas pessoas insistem em relacionar a AIDS às identidades homossexuais, revelando não apenas estarem desinformadas, mas também uma postura homofóbica.
Em 2009, o Ministério da Saúde lançou uma campanha em decorrência do Dia Mundial de Combate à AIDS com o seguinte slogan: “Viver com a AIDS é possível. Com o preconceito não”. A campanha pretendia desconstruir algumas das metáforas e mitos relacionados à AIDS.
No cartaz, uma mulher e um homem se beijam, e o texto indica que um dos dois é portador do vírus HIV. É impossível distinguir qual dos dois possui a doença, e o material se abre à interpretação de que a AIDS é uma síndrome que pode ser desenvolvida por qualquer pessoa que entre em contato direto com o vírus HIV, independente de sua orientação sexual e gênero. A imagem desmente ainda o boato de que o vírus é transmitido pelo beijo, e indica que os doentes podem levar uma vida sem maiores percalços: com o tratamento adequado da AIDS, o único fator que empurra o portador do HIV para o reino dos doentes é o preconceito.
***
Nos últimos anos, vários termos e expressões têm sido apontados como instrumentos de violência simbólica pelo alto grau de preconceito que agregam. O uso de termos como “preto”, “homossexualismo”, “lepra” e “deficiente” tem sido questionado pelos movimentos sociais relacionados aos direitos humanos. Na mídia, nos estudos acadêmicos, nas conversas cotidianas, nas redes sociais e nos mais variados contextos de comunicação, a questão do uso _ dessas e de outras expressões tem ganhado destaque, fomentando o debate público e inspirando campanhas de combate ao preconceito e de promoção da cidadania.
O objetivo desta atividade é identificar algumas dessas expressões, os sentidos em disputa, os desdobramentos e implicações de seus usos e o esforço dos movimentos sociais em encontrar, por meio da linguagem, modos mais justos de convivência e relacionamento.

Referências:
SONTAG, Susan. Doença como metáfora; AIDS e suas metáforas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Ficha técnica da situação de aprendizagem “O que pode a linguagem?”
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e Vanessa Costa
Redação: Samuel Andrade
Colaboradores: Beatriz Bretas, Bruna Lubambo, Letícia Lopes, Marina Andalécio, Paulo Andrade, Stéphanie Bollmann, Thaiane Rezende, Vanessa Costa

REINVENTANDO O ENSINO MÉDIO
ATIVIDADES NO CONTEXTO EDUCATIVO
ÁREA: COMUNICAÇÃO
MÓDULO I: COMUNICAÇÃO E SOCIABILIDADE
TEMA: LINGUAGEM E REALIDADE

Roteiro para a atividade avaliativa:

- A turma será dividida em grupos. Cada grupo ficará responsável pelo estudo de um conjunto de termos relacionados à determinada temática.

- Cada grupo deverá pesquisar sobre o surgimento, os usos e as tensões relacionadas às expressões:
· Hanseníase / lepra
· Homossexualismo / homossexualidade
· Negro / preto
· Deficiente físico / portador de necessidades especiais / pessoa com deficiência
· Mongolóide / portador de síndrome de Down
  Outras temáticas também podem ser abordadas na atividade.

- Ao fim da pesquisa, cada grupo deverá sistematizar sua apuração, ou seja, todos os dados que conseguiu levantar, e analisar as informações coletadas, de modo a identificar as relações entre linguagem e vida social. (exposição oral e resenhas)

- Como atividade final, cada grupo ficará responsável por criar uma pequena campanha de combate ao preconceito, relacionada à temática estudada. Os grupos podem criar cartazes, panfletos e faixas, além de promover rodas de debate, para sensibilizar outros alunos e funcionários da escola para as temáticas abordadas na atividade.


quarta-feira, 2 de abril de 2014

TEXTOS PARA REFLEXÃO - 1ª SEMANA DE AULA



Brincadeira do Pirulito - Passo a passo
Objetivo: Desenvolver o espírito de equipe, mostrar a importância de um ajudar o outro seja no ambiente de trabalho ou no dia a dia, na vida pessoal, como utilizar a criatividade para resolver problemas que envolvam o trabalho em grupo.
Número de participantes e tempo estimado: de 4 a 40 participantes, 50 minutos.
Material: pirulitos com embalagem suficiente para todos os participantes.
Como fazer: O coordenador da brincadeira com o pirulito deverá reunir todos os participantes formando um círculo.

Em seguida distribui um pirulito para cada participante, o pirulito a ser utilizado deve estar na embalagem original. Orienta que cada um segure o pirulito com a mão direita e aguarde até que todos tenham recebido.
Assim que todos tiverem recebido o coordenador da atividade do pirulito dará o seguinte comando:
"A partir de agora ninguém mais pode sair do lugar e deverão seguir minhas instruções. Segurem o pirulito com a mão direita. A mão esquerda deve ser colocada para trás e não pode ser utilizada em nenhum momento, estiquem o braço direito para frente, a partir de agora ninguém poderá dobrar o braço, o único movimento que podem fazer é para a direita ou para a esquerda, quem dobrar o braço será retirado da brincadeira". O coordenador verifica o grupo e pergunta se alguém tem alguma dúvida, todos devem estar no mesmo lugar, segurando o pirulito com a mão direita e braço estendido para frente e a mão esquerda dobrada para trás sem poder ser usada.
(O coordenador continua...) Agora quero que todos desembrulhem o pirulito que está segurando na mão direita e comecem a chupar. Neste momento se instala a confusão, dependendo da idade dos participantes, pois esta atividade do pirulito pode ser feita em vários grupos, crianças, jovens, grupos de trabalho e até com idosos.
Alguns participantes logo se dão conta que não vão conseguir remover a embalagem do pirulito sozinhos e que precisarão da ajuda do companheiro do lado, pois só podem realizar movimentos para a direita ou para a esquerda, é muito engraçado ver as pessoas tentando abrir a embalagem com apenas uma mão e quando um dos participantes encontra a solução utilizando a ajuda do amigo ao lado todo o grupo entende a charada e logo em seguida começam a se ajudar mutuamente.
Parte inferior do formulário
Em grupos com crianças pode ser que elas não encontrem uma solução, sendo assim o coordenador deverá dar dicas ou estando no círculo tomar a iniciativa oferecendo para que a pessoa ao lado o ajude a abrir a embalagem.
O primeiro desafio é remover a embalagem do pirulito, no entanto como não podem dobrar o braço, cada um deverá chupar o pirulito do colega do lado, isso deixa a brincadeira do pirulito muito divertida e através de uma linguagem metafórica passa a mensagem de que em determinadas circunstâncias da vida é necessário pedirmos ajuda ao próximo para conseguirmos realizar uma tarefa.
Tão logo todos estejam chupando o pirulito o coordenador da dinâmica poderá solicitar que cada um fique a vontade para degustar seu pirulito e em seguida inicia a leitura do seguinte texto com metáfora para reflexão:
Metáfora das Colheres com cabos compridos
 
Havia um homem que fazia muito tempo vinha pedindo em oração para que Deus lhe mostrasse como é o céu e como é o inferno. Certo dia Deus apareceu para este homem, o pegou pelas mãos e o levou a uma viagem ao centro da terra onde se encontra o inferno, passaram por um grande portão vermelho e logo na entrada, no centro de uma grande sala, o homem viu uma panela enorme cheia de arroz cozido. Em volta desta panela havia centenas de pessoas, magras, famintas, clamando por um pouco de alimento. Na mão de cada um destes infelizes havia uma grande colher de madeira com o cabo muito longo, que permitia pegar o arroz na grande panela, mas não dava para trazer o alimento até a boca devido ao comprimento desproporcional do cabo. Todos sofriam e agonizavam tendo o estomago vazio diante de tamanha fartura.
Em seguida Deus levou o homem até o céu e após passarem por um grande portão entraram numa sala muito parecida com a que viram antes, havia uma grande panela de arroz no meio e em volta centenas de pessoas, também com colheres de cabo longo, todas muito satisfeitas, fartas, felizes, pois estavam muito bem alimentadas. O homem não entendeu aquilo, como podia ser, por que estes estavam felizes e os outros não e pergunto a Deus: Meu senhor, eu não entendo, a situação é a mesma, no entanto estes estão felizes e satisfeitos enquanto os outros estão famintos.
Deus com seu olhar misericordioso explicou: A grande diferença é que aqui todos aprenderam a usar a colher de cabo comprido para dar comida ao próximo, e um ajudando ao outro puderam matar a fome material e espiritual.
Moral da história:
O Egoísmo: As pessoas no inferno eram egoístas e cada um estava preocupado com a própria fome, em resolver o seu problema o que impossibilitava de ver a solução obvia.
Altruísmo e trabalho em equipe: As pessoas no céu olharam para aqueles que estavam ao seu redor e conseguiram ver uma solução simples e lógica pois entenderam que o problema era o mesmo para todos e que trabalhando juntos poderiam se ajudar.
A Criatividade: A criatividade é um processo que pode ser individual ou coletivo, para atingi-la é necessário analisar as várias possibilidades que existem ao seu redor e tomar uma iniciativa comum que resolva o problema e beneficie a todos.Parte inferior do formulário
Após ler o texto acima o coordenador da dinâmica do pirulito pode falar algumas palavras ou fazer uma pequena palestra sobre a importância do espírito de equipe para atingir o sucesso de um trabalho em grupo e até mesmo no dia a dia, na vida pessoal, quando deixamos de ser egoístas aprendemos a enxergar possibilidades e compreendemos que o altruísmo pode abrir muitas portas.
Esta brincadeira do pirulito pode ser utilizada em diversas circunstâncias: treinamento e desenvolvimento humano, palestras de motivação, em atividades em sala de aula, em encontros de jovens, catequese, em células evangélicas e até em grupos de terceira idade pois é uma atividade divertida e fácil de fazer e seja qual for a idade dos participantes a mensagem passada é universal e com um pouco de criatividade do facilitador o texto e a dinâmica pode ser adaptados para os mais diversos fins.

TEXTOS PARA REFLEXÃO
A ESCOLA DA VIDA
 Autor desconhecido


Um erudito atravessava de barco um rio e, conversando com o barqueiro, perguntou:
- Diga-me uma coisa: você sabe botânica?
O barqueiro olhou para o erudito e respondeu:
- Não muito, senhor. Não sei que história é essa...
- Você não sabe botânica, a ciência que estuda as plantas? Que pena! Você perdeu parte de sua vida!
O barqueiro continua remando. Pergunta novamente o erudito:
- Diga-me uma coisa: você sabe astronomia?
O coitado do caiçara barqueiro, analfabeto, balançou a cabeça e disse:
- Não senhor, não sei o que é astronomia.
- Astronomia é a ciência que estuda os astros, o espaço, as estrelas. Que pena! Você perdeu parte da sua vida.
E assim foi perguntando a respeito de cada ciência: astrologia, física, química, e de nada o barqueiro sabia. E o erudito sempre terminava com seu refrão: "Que pena! Você perdeu parte da sua vida...".
De repente, o barco bateu contra uma pedra, rompeu-se e começou a afundar...
E o barqueiro perguntou ao erudito:
- O senhor sabe nadar?
- Não, não sei.
- Que pena, o senhor perdeu toda a sua vida!



O CEGO E O PUBLICITÁRIO
 Autor desconhecido


Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou  cego".
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele,  parou e viu umas poucas moedas no boné.
Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o,pegou o giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu o seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.
O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio,mas  com outras palavras".
Sorriu e continuou seu caminho. O publicitário escreveu uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:
“Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la”.
Mudar a estratégia quando nada nos acontece...  pode trazer novas perspectivas.

 

MENTE HUMANA

O que vocês vão ler agora é um trecho retirado da revista Superinteressante de Julho 2002.

A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite.
Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você. Um cientista de Phoenix - Arizona queria provar essa teoria.
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências.
Conseguiu um em uma penitenciária. Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri onde existe pena de morte executada em cadeira elétrica.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver. O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarram o seu corpo para que não se movesse.
Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que está caindo na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue. O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da letra, tudo que lhe enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo, e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica. Essa história é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
"Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar".
Somos o que pensamos e acreditamos ser.



Abraços!

Luciana

03/02/2014

Para refletir!